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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Maria C. Perfilho em absoluto com a petição em causa
Sonia f. Nao a violencia obstretica
Isabel P. Já não foi a tempo do nascimento da minha primeira filha, mas que sirva para ajudar e proteger todas as mães para que nunca tenham de passar por nenhum tipo de violência durante um momento tão único e especial.
Rita O. o Problema é que muitas vezes nos reconhecemos como um país que tem uma taxa de natalidade superior mas esquecemos-nos da forma como são feitos os nascimentos, são falsas estatísticas e somos vistos como números um parto feliz não é só um bebe e uma mãe vivas, é uma mãe respeitada e um bebé agradecido. Devemos mudar!! Podemos mudar!!!
Irene O. Não fui parturiente mas trabalhei em blocos de partos e vivi muitas situações, que é necessário parar...
Luis P. Há que mudar mentalidades.
Doriana V. Sofri de violência obstétrica. Temos que acabar com isto!
Ana F. Também eu sofri várias formas de violência obstétrica durante o parto da minha filha em novembro de 2009, na Maternidade Alfredo da Costa (hospital na altura escolhido por mim, pois considero o mais amigo do bebe na região de Lisboa)
Graca c. Com migo aconteseu as emfermeiras não me deram o tramal depois da cesariana , emfermeiras ficaram com os compremidos que me foram receitados pela medica , darem os compremidos a outra paciente conhecidas delas enfermeiras, e eu desmaiei de dor no banheiro depois a medica deume mas ai vi a mafia que á nos hospitais só com prendas é que elas têm alguma atenção , e não dão a medicação que é contolada pelo hospital neste caso santo antonio porto
cristina r. Tenho uma filha com 23 anos e já nessa época aconteciam todo o tipo de crueldades e faltas de respeito com as parturientes. Basta e temos de nos unirmos para acabar de vez com esta violência
Maria R. Acho desprezível a maneira como tratam as mulheres, no momento tao bonito e especial como o do parto.
Isabel V. Dois partos normais mas nunca tive leite para dar mamar aos meus filhos e isso foi ambas as vezes fui psicologicamente violentada e aos meus filhos fisicamente porque recusavam-se a dar o biberão porque achavam que eu não queria dar mama e o bebé só recebia o biberão quando estava exausto de tanto chorar. Felizmente pude sempre sair do hospital rapidamente e sair daquele clima revoltante mas que não podemos contrariar por estarmos vulneráveis e sem possibilidade de combater. De ambas as vezes senti que pelas atitudes daquelas enfermeiras tratavam todas com algum desprezo e achando-se muito sábias e importantes e nós as ignorantes e piegas , sem respeito pela inexperiência ou não das parturientes e pelos seres humanos que entregavam as suas vidas nas suas mãos. Na segunda vez já sabia o que me esperava caso não tivesse leite outra vez e então consegui lidar de forma diferente mas não se admite tal forma de tratar um bebé porque no fundo os meus filhos por uma deficiência da capacidade da mãe dar mamar foram agredidos indiretamente.
Marisa G. É um crime a forma como tratam as grávidas num momento tão importante. Uma vergonha.
Joaquim L. Com a minha Esposa cozeram e despois é que tiraram a Placeta.A Enf.atertou
Maria S. Sou mulher e quero vir a ser mãe sem ter medo do parto.
Maria V. Eu e a minha filha quase perdemos a vida entregues às mais de médicos e enfermeiras sem coração e sem sensibilidade nenhuma para a situação. No HSM DE lisboa há 17 anos. Horrível!!!
Isabel C. Também fui vítima... Nunca me hei-de esquecer
Ana u. Acabemos com esta violência das mulheres que precisam de apoio e São maltratadas
Maria R. :)
Teresa S. Concordo

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