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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

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Sónia A. Acho que todas as mães têm direito de escolha na hora do parto. Li um artigo muito importante e na minha opinião todos os hospitais deviam optar pir esse mesmo processo falo di hospital povoa de varzim e vila do conde que tem plano de parto. Leiam este artigo isto sim é zelar pelas mães e bebes. Bem heja a todos.
Diogo S. Pelo respeito das mulheres e dos seus filhos é essencial ter em consideração os pontos aqui apresentados nesta petição. Para que consequências irreversíveis para o bebé e neste caso principalmente para a mãe não ocorram.
José P. Uma importante petição pela dignidade humana. Obrigado à autora por trazer este assunto à discussão pública, por dar voz a muitas mulheres que passam por esta violência e por defender a vida.
José B. Concordo inteiramente e acho importantíssimo o teor desta petição.
Jose M. A obstetrícia pode ser a face mais visível dessa pressão sobre os pacientes. Mas ela manifesta-se em quase todos os serviços de saúde, em que o paciente raramente é o centro
Ana P. Fim da violência na obstetrícia nos blocos de parto, já chega!
Vânia R. Eu assino para ter direito a ser acompanhada nas maternidades e hospitais de forma digna. Não tendo de ser mal tratada e recebida como se de um favor se tratasse, pedem para contribuirmos para a "natalidade" mas depois tratam nos como se de um objeto se tratasse. A gravidez já não é um processo facil, sentemos mal tratadas ficamos sem a mínima capacidade de levar a gravidez de forma tranquila e digna. Obrigada.
Marisa B. Sou a favor dos planos de parto.
Patricia Muito importante que deixe de haver violencia obstetrica. Aconteceu comigo e nao quero k mais ninguém passe por isso. Respeite o parto, a mulher e o nascimento atraves de parto normal.
João P. Eu abaixo assino.
Maria S. Tive dois partos ambos traumáticos. O primeiro, porque foi num sábado de Carnaval e o obstetra queria ir de férias de Carnaval, mas não queria de forma alguma entregar-me aos cuidados de um colega de serviço, em vez de me dizer que o parto estava talvez para um ou dois dias mais tarde, provocou o parto rompendo a bolsa de águas pelas 10:00 da manhã; mandou pôr-de a soro com um medicamento de tal modo forte, não sei que medicamento era aquele, que em três horas já estava o bebé a nascer. Entretantoo o obstetra ausentou-se da clínica e quando ao final da manhã me foi observar na cama da sala de grávidas poucas horas depois, já a calote da cabecinha do bebé estava saliente a sair pelo canal vaginal. Acho por bem empurrar o bebé de novo para dentro do canal vaginal, e mandou levarem-me para a sala da parto. Levaram-me a andar e desmaiei; chegada à sala de partos, deitada na maca, as contracções tinham cessado completamente: teve de ser retirado com fórceps; o cóccis fracturou, tive uma retenção da placenta e só manualmentepuderam descolá-la. A episiotomia e a costura deixaram-me tão magoada para sempre, que nunca mais tive a musculatura recuperou. No segundo, esqueceram-se de mim!!!
Nuno F. Pena só hoje esta petição ter sido devidamente publicitada pelos meios de comunicação...
Carla S. Todas as futuras mães devem ter o direito á correta informação é opção de escolha.
Patrícia r. Sofri também deste tipo de violência nos dois partos que tive.Mudanças e medidas seriam relevantes
Filipa T. É preciso ter coragem e abordar assuntos incômodos sem tabus
Liliana M. Tenho 2 filhos pequenos e infelizmente concordo que este é um tema urgente
Maria S. Assistente Social
cristina b. a minha experiencia dramatica ocorreu durante e no pós-parto em 1994 na maternidade alfredo da costa em lisboa
Aline A. O sonho de toda mulher é ter seu filho em um ambiente de compreensão, carinho e profissionalismo, infelizmente não é isso que temos visto e presenciado. Passei por violência obstétrica em 2012 ao qual quase perdi a minha vida e a vida do meu filho, ouvi inúmeras vezes da boca da enfermeira que "brasileira tem que sofrer" fiquei 48h na indução e mesmo não tendo dilatação o suficiente queriam me obrigar a ter um parto normal. Tive começo de eclanpsia, correram comigo para o bloco cirúrgico, mas, antes da cesariana ser feita, ainda tentaram tirar meu filho com a ventosa. Só então realizaram a Cesária, meu filho nasceu com a cabeça machucada, eu tive ferimentos na vagina e no ultero, tive infecção e não pude amamentar o meu filho, ele ficou na incubadora com suspeita de infecção também. O que eu passei não desejo para nenhuma mulher. Temos que acabar com isso de uma vez por todas. Estamos lidando com vidas, e não com animais. Vejo que neste país os animais são mais bem tratados que os próprios humanos.
Neuza s. Eu fui alvo, no parto do meu 2º filho no hospital distrital de Santarém no dia 14-10-2016

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