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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

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Cátia M. Espero que todas as obstretas tenham consciência disso. Ja chega de pensarem que sao elas que mandam nos nossos partos...
Andreia a. Infelizmente vivi uma situação muito desagradável! Pois no parto do meu primeiro filho, enquanto puxava para o ter as enfermeiras digitam diversas vezes que eu era uma mãe má por não estar a puxar, embora estivesse a puxar com todas as minhas forças! De tanto me dizerem o mesmo acabei por desistir de puxar e comecei a chorar! Pois realmente uma experiência para esquecer! Já do segundo parto que foi noutra instituição, já correu lindamente e as enfermeiras só me apoiavam com palavras de afeto, o que ajudou a que o trabalho de parto fosse bem menor que o primeiro!
Fá S. A gravidez, o parto e o filho deve ser vivido de forma feliz.. e não perder um momento que é único por falta de profissionalismo. Eu senti isso no Centro hospitalar por uma enfermeira arrogante, a partir daí tive sempre a tensão alta com o medo.de a encontrar :(
Melissa M. Fui mãe, pela primeira vez, ha 4meses no hospital S. Francisco Xavier, por uma médica animalesca que me impediu de gritar, meteu—se em cima de mim com os cotovelos a forçar o bebe sair, partiu—lhe a clavicula. Estive 25h com bolsa rebentada o bebe na expulsão engoliu o meconio e esteve 7 dias privado de mim na neotologia. Foi arrancado ao fim de 5 ventosas que ia partindo ao puxa—lo, cortaram—me!! Violência horrível que nunca soube bem onde expressar a minha raiva. Ainda estou a tempo de apresentar queixa no hospita?
Claudia C. Também fui vitima de violencia obstétricano primeiro parto, o médico falou mal comigo, foi bruto nas palavras e nos atos também, por culpa dele ia caindo da maca a baixo, na sala de partos. Até hoje proibi esse médico de me assistir seja qual for o meu problema, foi insensivel, no fim o meu fiilho morreu, sei que ele não teve culpa mas só o facto de ele ter sido bruto comigo... foi o pior momento da minha vida e ele só piorou a situaçao
Cátia B. Eu estive das 00:45 que nasceu a minha filha esquecida na maca da sala de partos até as 3:00. Depois ainda.me vieram cozer a essa hora.
Joana C. Parto humanizado por favor
Manuela T. Fim à violencia obstetrica
Liliana t. Fim da violência... esse trauma ainda não permitiu que pensa se ter coragem num parto de um segundo filho
Sandra P. Eu e o meu marido fomos maltratados por uma enfermeira-parteira. Sempre falamos educadamente com ela, mas ela respondia com 7 pedras na mão, expulsou o meu marido do quarto como se fosse um animal (na altura para me administrarem a epidural), fizeram episiotomia sem me informarem, colocaram a bebé sob a minha barriga após nascer, ela chorava, eu quis dar-lhe de mamar e não deixaram (teria que ser só quando estivesse no quarto) e ainda transportaram a minha filha de sala para sala agarrada só pelos pés, parecia um frango do aviário!! No pós parto muita coisa correu mal, refiro só que quando tocava à campainha e pedia para urinar, era maltratada!! Zangaram-se comigo pq sujei a cama com uma mancha de sangue, e teriam que mudar os lençóis por minha culpa, entre outras mais que prefiro esquecer!!
Ana C. Pelo fim da violência obstétrica!
Susana R. Aquilo que sofri noutros países dava cadeia
Catia M. Eu fui vítima de violência obstétrica na maternidades Júlio Dinis em 09 de 2017 e passados 2 meses ainda estou a recuperar psicologicamente e fisicamente!
Cátia P. Infelizmente, passados 19 meses, ainda não sei o que se passou no meu parto. Fui vítima de violência obstétrica e no meu processo diz que tive uma cesariana normal, quando fui para cesariana imergente depois de 14horas de muito sofrimento e já quase inconsciente.
Francini S. Fui induzida de todas as maneiras no hospital de Faro. Cheguei a ter febre durante o teabalho de parto. Foram 16h horas de puro sofrimento. A médica me cortou por baixo e eu disse que estava a sentir dor e continuou.... depois foi me cozer sem anestésias ..perguntei a ela se tinha filhos?! Ela me respondeu com um ar irônico: Sim 3 gatos.
Marisa B. Espero que mude.
Ana C. O parto já é algo assustador o suficiente, para saber que uma mulher pode ser posta na mão de médicos e enfermeiros que vão tornar toda a experiência traumatizante!
João A. Partos com mais Humanitude
Rosana A. Nasci em 1987. A minha mãe sempre conta como foi o meu nascimento... Começou a sentir as contracções e foi para o hospital. Apanhou a mudança de turnos de médicos e só passavam enfermeiras que metiam a mão, davam cortes, e diziam "ainda está viva" (que eu ainda estava viva). Quando finalmente chegou um médico, zangou-se com as enfermeiras por causa dos sucessivos cortes que passaram a noite a efectuar na minha mãe "mas que jeito vocês fazerem este trabalho à rapariga?!". Foi já no dia seguinte, depois da hora do almoço, que eu viria a nascer tirada por fórceps. A minha aprendeu a lição que aplicou na filha seguinte: "antes das contracções apertarem de 5 em 5 minutos, não se vai para o hospital!" A minha irmã nasceu assim de parto normal ;) No entanto, com compreensão não precisa de ser assim...
Maria G. É preciso e urgente mudar pelo bem estar de toda a humanidade...de acordo com as evidências internacionais...por todos nós...

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