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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

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Sofia B. Infelizmente Portugal está longe demais de entender de que se trata este tipo de violencia. Só o facto de ainda nao terem sido criadas condições para o pai permanecer junto da mãe da criança que vai nascer, se está assim desejar é uma demonstração de como a forma como o parto foi pensada é tudo menos a favor da mulher mas a favor do bom funcionamento da instituição. A juntar a isto a constante insistência para optar por uma epidural e para a desvalorizam de dar a conhecer à mulher todas as fases que englobam o trabalho de parto para que se possam preparar. Parir é óbvio que irá doer mas os comentários deixados nas publicações desta petição só mostram a falta de noção do povo português.
Maria C. Há 11 anos atrás, talvez pelo estado psicológico em que me encontrava, não tive coragem/iniciativa para apresentar queixa da equipa médica que me assistiu na Maternidade Alfredo da Costa. Fico muito grata pela iniciativa. Elvira Costa
Nélia F. A minha irmã e a sua bebé quase morreram no parto porque o hospital público se recusou insistentemente a fazer cesariana.
Raquel O. Que a violência acabe nos partos
Sônia S. Senti essa violência. Três dias de coma. Horrível a negligência médica.
Sónia J. Iniciativa excelente!
Maria M. Obrigada.
JOANA C. Vergonhoso como alguém supostamente qualificado para executar um trabalho de tanta responsabilidade, prefere muitas vezes ter atitudes ignorantes a fazer parte de um verdadeiro que é o milagre do nascimento!! Trabalho em um serviço de Anatomia Patológica num hospital público que recebe fetos para autópsia e vejo bem a realidade destes “pequenos descuidos”!!! Vergonhoso!!!!
Marina D. Em 2017 já não deveria ser necessário uma petição como esta. Mas, infelizmente, é mais do que justificada. É tempo de respeitar as mães e os bebés que nascem neste país. Para o pessoal médico é só mais um dia, para nós é O dia.
Monica F. Porque também sofri esta violência e apesar de já terem passados tantos anos se eu pudesse processava as obstetras que me assistiram...quem me dera conseguir esquecer.
Kindala R. Não tive o meu filho em Portugal, nem todas as histórias que oiço são más mas as que o são, denotam hábito, perversidade e falta de empatia por parte de alguns profissionais de saúde
lisete l. gostaria de acabar epidural de vez em portugal
Júlia C. Fui tratada como um verdadeiro animal, 25 horas em trabalho de parto, forceps, ventosas,2 voltas de cordão umbilical à volta do pescoço do meu bebé,fizeram-lhe um rasgo na cabeça, sem falar na parte humana que nunca existiu. Esta frase vai ficar-me na memória "Lá está a gaja do ai meu Deus a gritar outra vez". Hospital do Barreiro, há 15 anos atrás.
Ana M. SITUAÇÃO INADMISSÍVEL Estamos a falar de direitos humanos. De leis que não são cumprimidas. De códigos de conduta que não são seguidos. A obstetrícia é muito provavelmente a área de saúde onde o utente é mais maltratado, humilhado, violentado. Onde os seus direitos não são respeitados. Será por ser mulher? Que nos diz isto da nossa cultura que se acha tão avant-garde, moderna, igualitária?
Maria S. Fui vitima de violencia obstetrica, tenho duas filhas e espero que tudo mude antes de ter o/a terceiro/a e as minhas filhas sejam mães.
Ricardo A. "Portugal é um dos países com a mais baixa taxa de mortalidade neonatal do mundo, facto pelo qual todos nos congratulamos, mas a visão de que basta sair do hospital uma mãe e um filho vivos é extremamente redutora e inaceitável."
Fátima D. É mesmo muito triste e de lamentar nos dias de hoje que isto aconteça.
Ana C. Porque nascer não é doença. Pode sim, e ainda bem que existe assistência médica quando necessário, mas tem que haver distinção do que é necessário e do que é conveniente. Nascer é natural. Seria mais barato e sem contra indicação a preparação da mulher para assumir o seu papel activo nesse momento.
Isabel S. Assino por baixo!
AMÉLIA R. "PARA QUE NÃO SOFRAM TANTO COMO A MINHA FILHA,AINDA HOJE QUANDO ENCONTRO AQUELE OBSTETRA QUE A ATENDEU DÁ-ME"RAIVA".

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