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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Maria K. Pelo fim da violência obstétrica.
Maria M. Concordo Plenamente com esta petição. Esta iniciativa deve ser apoiada e servir de incentivo a outras mulheres
Angela B. O amor é o caminho para mudar o mundo em todas as situações
Ana V. Queremos ser respeitadas em todos os momentos das nossas vidas.
Susana A. Pelo respeito pelas parturientes.
Luisa S. Afinal não estou sozinha. Deveria haver um estudo que relacione partos mal conduzidos com danos neurológicos nas crianças.
Henrique C. também testemunhámos, na carne e na alma, a violência física e psicológica, como nunca pensei possível existir.
Carla C. Felizmente não é sempre, mas que há violência obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses há. E podia ser só um num milhão que já valia a pena assinar a petição. Felizmente não é sempre mas infelizmente é muitas vezes e essas vezes contam.
Anabela V. 27 "toques" em 4h é violento, desumano e extremamente abusivo. Qd me revoltei c este abuso fiquei 5h s qq vigilância. Resultado: fiz pré eclampsia e cesariana de emergência. Deveriam ser momentos de alegria, mas foram momentos de medo, tortura e aflição.
Mónica M. Tive a sorte de poder ter um parto natural sem traumas, sem violência, sem uma plateia de profissionais, sem atos não consentidos, e com uma enfermeira, no dia da enfermeira parteira !!! Foi a experiência mais fantástica que vivi. Ainda só fui mãe uma vez e a experiência foi maravilhosa, mas assino está petição em solidariedade com outras mães e como forma de reconhecimento dos profissionais que me assistiram.
Sara P. Pelo fim de mais uma violencia de género!!
Raquel C. Tenho a referir um incidente com a médica Cristina Guerreiro da Maternidade Alfredo da Costa, que pela parte da tarde de sábado dia 1 de Julho, após me ter comunicado que iriam iniciar a indução do trabalho de parto, virou-me costas quando lhe perguntei se haveria real necessidade de o fazer. A minha dúvida surgiu porque durante a avaliação desse sábado pela manhã que a médica Cristina Guerreiro me realizou, esta me referiu várias vezes que seria uma indução de trabalho de parto com mau prognóstico e possivelmente ineficaz. Para além de mo ter mencionado oralmente, também deixou essa informação registada no meu processo clínico. Ao virar-me costas no sábado à tarde, estando nesse preciso momento a fazer CTG, não me deu a possibilidade de lhe efetuar mais questões sobre o procedimento de indução de parto que iriam usar. Espero que esta médica reveja a sua atuação profissional. Nem todas as utentes grávidas têm a possibilidade de serem acompanhadas por médicos no privado para depois terem o parto numa unidade do serviço nacional de saúde.
Iván C. Concordo plenamente com esta petição. A minha esposa foi alvo do mesmo tratamento desumano por parte de alguns ditos profissionais de saúde. Apesar de ter assistido a toda a fase de dilatação, fui impedido de assistir ao nascimento da minha filha sem que para tal me tivesse sido apresentada qualquer justificação clínica. Durante o período de internamento prévio, muitos foram os médicos que não se apresentaram nem exibiram qualquer tipo de identificação na sua indumentária. Muitos dos que avaliaram a minha esposa não tomaram a iniciativa prévia de referir os seus nomes, iniciando a avaliação do estado clínico com “quero ver como está o seu colo do útero”. Se não lhes perguntasse a identificação, teria ficado sem saber quem tinha feito a avaliação nem se, de facto, se tratava de um profissional credenciado, situação que revela falta de responsabilidade, humanismo e respeito pelos utentes.
Iván C. Concordo plenamente com esta petição. A minha esposa foi alvo do mesmo tratamento desumano por parte de alguns ditos profissionais de saúde. Apesar de ter assistido a toda a fase de dilatação, fui impedido de assistir ao nascimento da minha filha sem que para tal me tivesse sido apresentada qualquer justificação clínica. Durante o período de internamento prévio, muitos foram os médicos que não se apresentaram nem exibiram qualquer tipo de identificação na sua indumentária. Muitos dos que avaliaram a minha esposa não tomaram a iniciativa prévia de referir os seus nomes, iniciando a avaliação do estado clínico com “quero ver como está o seu colo do útero”. Se não lhes perguntasse a identificação, teria ficado sem saber quem tinha feito a avaliação nem se, de facto, se tratava de um profissional credenciado, situação que revela falta de responsabilidade, humanismo e respeito pelos utentes.
Iván C. Concordo com a petição porque a minha esposa também foi alvo de tratamento desumano, paternalista e de escárnio por parte de alguns profissionais de obstetrícia durante o parto. Apesar de ter estado presente durante toda a fase de dilatação, fui impedido de assistir ao nascimento da minha filha sem me ter sido apresentada qualquer justificação clínica para tal. Durante o internamento prévio, muitos dos médicos que avaliaram a minha mulher não tomaram a iniciativa prévia de referir os seus nomes, iniciando a avaliação do estado clínico com “quero ver como está o seu colo do útero”. Se não lhes perguntasse a identificação, teria ficado sem saber quem tinha efetuado a avaliação, situação que para além de desagradável revela, no mínimo, falta de responsabilidade, humanismo e respeito pelos utentes.
Ines S. Mt urgente!
Lucinda F. São marcas psicológicas que ficam para sempre, já lá vão 34 anos!
Miguel s. Fomos alvo de abusos, humilhações e o obstetra que a acompanhou desde o inicio Dr. Nuno Clode nem apareceu no dia do parto. Chanaram a minha mulher de gorda, que o nosso filho não era grande coisa, nasceu quase morto, fui colocado fora do quarto sem qualquer explicação, fomos vitimas de violência obstétrica fisica e verbal.
José M. Chega de violência, mesmo que seja prática, contra as grávidas indefesas e a maioria de origem pobre ou desfavorecida pela sorte, que já provocou danos irreversíveis AOS QUERIDOS E BENVINDOS BEBÉS QUE QUEREMOS SÃO E SÃS E ESCORREITOS E ESCORREITAS.
Rosária R. Ao fim da violência de obstetrícia. Todas nós sofremos de maneira diferente e só queremos ser apoiadas e compreendidas. Eu em Agosto 17 tive uma Hemorragia devido a descolamento de placenta e uma médica quis internamento e a chefe dela não quis, mandaram para casa sem medicação mas com conselho de repouso absoluto e eu fiz tudo certo, mas as Hemorragias não pararam e não me receitaram nada para manter a gravidez dia 7 set 17 fui fazer uma eco e o bebé já não tinha batimentos estava de 3meses e meio. Porque que internam umas pessoas e outras não. A meu ver temos de ter sorte em quem apanhamos e isso não devia ser assim.

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