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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Ester M. Subscrevo, pelo que passei no parto do meu primeiro filho...
Ana C. Foi o pior dia da minha vida e já disse tudo ...
Joaquim R. Erro solidário
Raquel J. Há demasiadas experiências destas
Vanessa M. Assinadissimo
Celestina S. Respeito pelo tempo que cada feto necessita para nascer, deixar a mãe na posição que se sentir melhor, respeitar as filosofia de vida dos pais, que os médicos ajudem a nascer e não queiram ser Omnipotente no acto do parto, reconhecer que o feto nasce melhor na água, stressar com o ser esticado, estrafugado para ser limpo, vestido, tudo a pressa, com gente a mais a volta....assim se vem a este planeta nascendo em hospital....respeitemos as leis do Universo, o bebê tem que se reencontrar com a mãe com toda a tranquilidade ainda com o cordão, se não há tempo para nascer sem violência como querer ter crianças tranquilas????
Rita A. Não fui vítima de violência obstétrica antes pelo contrário tive muita sorte com a equipa mas não devia ser uma questão de sorte.
Ana P. Eu também fui alvo de violencia obstétrica. Passaram já quase dois anos e à feridas que não saram.
Jorge M. Relembro que há razões BEM mais importantes a incluir nesta petição que me parece um pouco mais que moralista. O facto de levarem o trabalho de parto a um extremo afim de evitar os custos de uma cesariana, levando a um prolongadissimo sofrimento por parte da mãe e bebé tem mais razão de ser que as questões éticas aqui apresentadas... Ainda assim contam com a minha assinatura. Bem haja
Carla S. Porque o RESPEITO por um momento que irá marcar a vida do bebé e da mãe, não devia ser uma questão de sorte com a equipa, não devia ser mendigado, não devia ser uma luta.. Os profissionais que não cumprem este requesito básico da civilização humana, deviam colocar o posto que ocupam à disposição. VERGONHA DGS! Muita vergonha!
Mauricio F. eu sei que este caso não é a imagem geral, mas para prevenir mais casos com esta eu assino...
Silvia G. Assino porque a quando o parto da minha filha senti que nao fui tratada como deve ser, enfermeira chefe cada vez que entrava no quarto calcava uma Luva e fazia o toque com uma brutidade indescritivel e passou o tempo todo a dizer me que teria de fazer cezariana porque o bebe nao iria passar, felizmente tive parto normal e a obstreta era boa, na altura tive para fazer queixa so nao fiz porque me disseram que a senhora tinha ficado viuva a pouco tempo, mas ano ficou por aqui durante o trabalho de parto pedi para que deixassem a minha mae entrar , era me dito que a iam chamar o que nunca aconteceu , tive de passar por tudo sozinha.mas nao ficou por aqui depois do parto fui para o quarto de recobro e depois para o quarto, antes do parto ja nao dormia a alguma dias e depois da bebe adormecer eu adormeci profundamente, depois so me lembro de ser acordada aos abanoes por uma enfermeira que me disse, deve estar a pensar que Eu e que vou tomar conta da sua filha, nem lhe respondi mas fiquei a sentir me mal, nao se fala assim com ninguem e muito menos com uma mulher que acabou de dar a luz.
Isabel V. Esta é uma causa de todos nós. Apoiado.
Melanie M. Enquanto profissional de saúde, fisioterapeuta especializada em reabilitação do pavimento pelvico, assino e sublinho!!
Ana q. Todos devem assinar!
Maria E. Sofri e tenho sequelas irreparáveis do parto do meu 2º filho na maternidade Júlio Dinis-Centro materno Infantil em 2013, dito por parto "natural", nem no rebantamneto da bolsa, o qual ao renomeio de pura violência obstétrica que durou 4 dias (aquando do toque bruto para a provocação, seguido de dores e sangramento durante 2 dias), mas principalmente as 24 horas na dita "Box".
Sylvie C. Isto é inadmissível ajudem a Laura

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