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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

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Mara P. A minha sobrinha, teve bebé num fim-de semana, teve complicações e a resposta que lhe deram quando pediu epidural, disseram-lhe que não havia anestesista. Teve que ser cortada e o bebé tirado a ferros no hospital Garcia da Horta
Alexandra P. Infelizmente também fui vítimas, por duas vezes. É horrível a forma como nos tratam.
Ana M. É preciso mudar, isto não pode continuar a acontecer no nosso país... Os médicos e enfermeiros que fazem estas atrocidades não veem como ficam as mães depois... Somos nós que estamos com elas no pós-parto, que as ouvimos chorar e acolhemos as suas dores que sabemos o quanto aquele momento foi doloroso... É possível fazer diferente, é urgente não continuar a fazer assim!!!
candida c. Os médicos deviam ser mais humanos
Vanessa C. Pelo fim da violência obstétrica somos humanas devemos ser tratadas como tal!
Joana S. Infelizmente conheco ate casos de mulheres que voluntariamente tiveram os filhos em casa por medo do que lhes poderia ser feito no hospital aquando o momento do parto.
Diana S. Contra violência no parto
Joana C. Um plano de parto é essencial. Muitas instruções da OMS não são conhecidas ou respeitadas. Só ao terceiro filho tive realmente um parto. Os outros dois foram vaginais, mas não naturais e com pormenores traumáticos.
Liliana C. O nascimento do meu filho ficou gravado para sempre na minha memória com a mítica frase "calem essa mulher,não suporto ouvir berros quando acordo"
Andreia V. Fim aos maus tratos no bloco de partos e na maternidade!!!
Raquel B. A minha mãe foi mal tratada na maternidade Alfredo da Costa e eu, 30 anos depois, passei pela mesma situação que a minha mãe, até hoje quando vejo a maternidade me arrepio, jurei não ter mais filhos para não passar de novo pelo que passei lá dentro.
Sandra S. Já ouvi falar de tantos casos.Em 1975, quando nasci,minha Mãe e eu sofremos bastante.Fui tirada a frceps,colocados de forma errada. Tenho um corte na vista direita, um buraco na nuca,uma cicatriz na testa.Passado 15 dias, nasceram-me matulões de sangue estragado num lado da cabeça.grande culpa duma enfermeira ou auxiliar por mentir ao dr acerca do estado da minha Mãe.Graças a Deus, tenho saúde.Tirei o meu curso.agora com 41 anos estou grávida pela primeira vez.Que Deus me Dê mais sorte do que à minha Mãe na hora do parto.Um beijinho para todas as mulheres
Liane M. No meu primeiro parto, eu e a minha filha fomos totalmente desrespeitadas e sofri de violência obstétrica. De tudo fiz e muito lutei para ter um segundo parto humanizado e respeitado. Consegui! O meu objectivo é que as minhas filhas não precisem de lutar, que seja apenas a realidade!
Isabel f. Sei bem o que isso é... Passei horrores.
Vanessa M. Como é triste em ver que ainda há situações deste tipo no país tão evoluído
Tiago R. Minha irmã tem muitos problemas hoje devido a violência Obstétrica. Não somos um país de terceiro mundo! É inaceitável!
Elisabete V. Respeito
Maria C. Também no privado usam a mesma táctica. ..veja-se a percentagem de cesarianas efectuadas
catarina a. quem nunca teve um filho nao sabe o são amarras num parto por cesariana acordada com epidural em que nao podemos abraçar nosso rebento saudável por estarmos com os braços presos a "maca"onde nos fizeram a cirurgia com o pai presente.minha filha esteve 6h sem liquido ameniótico devido a força que uma das medicas exerceu quando me fez o toque apesar da advertência que lhe fiz ,que me estava a magoar.tinha tudo para ser parto normal(natural)e a custa desse toque forçado acabou por parar a dilatação levando assim a cesariana.
Ivana S. Tão triste que em pleno século XXI tenhamos profissionais de saúde a portar-se de uma forma tão agressiva, fria e irresponsável. Urge uma mudança de fundo!

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