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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Andreia E. Apesar de a minha experiência, num hospital público HBA, ter sido a melhor, assino porque sei que existem situações bizarras que não podem acontecer.
Carlos S. Será assim tão dificil perceber que os bebes também sentem ?
Sofia G. Como enfermeira e mãe tenho vergonha de que estas situações se perpetuem e que os profissionais de saúde perpetuem estas práticas que violam os direitos e bem estar das grávidas e recém-nascidos. São torturas psicológicas no momento mais frágil da vida ??. Há que respeitar o seu humano em todas as suas vertentes. Estou revoltada ??.
Florbela G. Chega de sermos maltratadas!
Jucileia l. Infelizmente estou grávida e já busquei em Aveiro e no Porto onde fazer parto natural na água (em ambiente hospitalar por segurança e não há) algo q no Brasil é mto comum.
Monica I. Infelizmente vivi uma situação semelhante que me deixou marcas físicas e psicológica até hoje 12 anos depois. Nunca mais pensei em ter filhos.Actualmente grávida de 3 meses ainda não tive coragem para realizar as consultas de rotina, a única coisa que fiz foi ter uma conversa informal com a médica obstetra ,na tentativa de me fazer entender e sentir alguma humanidade para voltar a colocar a minha vida nas mãos dos ditos profissionais de saúde! Também eu sou um profissional de saúde e muito me choca o atraso grave na formação desta classe.
Andreia R. Assino esta petição porque a minha filha sofreu de asfixia no parto, por negligência dos médicos que estavam de serviços no hospital do barreiro. Foi num domingo, eu estava de 40 semanas, com perdas de sangue e contracções,dirigi me lá de manhã e mandaram me para casa, voltei à tarde e a mesma coisa, quando voltei já de noite, nem me aguentava em pé, já tinha 4 dedos de dilatação. Deixaram me no quarto sozinha 3h, não apareceu ninguém para dar a epidural e quando apareceram, eu já estava a empurrar o bebé para nascer, porque sentia vontade de fazer força. Ainda nem me tinham rebentado as águas, só tiveram tempo de pôr um resguardo... antes disso eu já tinha ouvido que os batimentos cardíacos do bebé ficavam mais lentos a cada contracção. Resultado,a menina foi reanimada à minha frente, teve de receber os cuidados da neonatologia e o caso foi abafado sem serem apuradas responsabilidades porque disseram que foi uma má adaptação da bebé mas eu percebi que ela estava em sofrimento,até pelas horas que estive em trabalho de parto. Sendo já mãe de uma filha de 11 anos,tenho experiência para perceber o que correu mal. Graças a Deus que a minha bebé se agarrou à vida porque muitos mor
Helena S. É necessário mudar mentalidades, fui seguida na maternidade Alfredo da Costa onde as mais novas apreendem as atitudes com as mais velhas ,onde ainda se faz toques às 39 semanas para acelarar o parto, onde somos tratadas como mais uma em que nascemos ensinadas e tudo devemos saber. Em que uma gravidez de risco a última eco é feita as 39 semanas . No dia em que começo com contracções sou informada que não é um bom dia para parir, que tinha de Parir em outro lado. Por sorte ainda não tinha entrado em TP e quando senti contracções de 3 em 3 min foi para o Hospital São Francisco Xavier onde fui bem tratada e foi tudo tranquilo. Houve manobras mas feitas em último caso e já na fase de expulsão mas tudo sem stress, gritos e intervenções médicas. Foi feito um pequeno corte no último momento porque rasgava , fui suturada sem dor. O cordão só foi cortado depois de um minuto e ela foi posta em Cima de mim imediatamente promovendo a sucção para mamar. Á equipa só tenho de agradecer por não ter tido um parto traumático. Obrigada Parteira Manuela
Vera R. O dia do parto deve ser encarado como um dia feliz e não como um pesadelo.
Maria M. Concordo em absoluto, sou enfermeira e em algumas situações já presenciei momento de uma completa ausência de profissionalismo e humanismo valores que pratico enquanto pessoa e como enfermeira de que tenho muita honra em ser, mas porque já vivenciei situações desrespeitosas que subscrevo esta petição.
Angela F. Que venham ver o hospital das Caldas da Rainha.. existem alguns (poucos) bons profissionais mas existem lá umas bestas que maltratam as pessoas e as deixam desconfortáveis e a sentirem-se uma bosta! Graças ao que me aconteceu no dia do parto do meu filho apanhei uma depressão pós-parto e hoje não quero pensar em ter mais filhos para não "apanhar" estas bestas outra vez! Já lá vão quase dois anos depois do nascimento do meu filho e ainda não me consegui recuperar do que me fizeram e disseram..
Elisabete t. Eu passei horrores
Sofia N. Respeito, fim da violência física e verbal nos partos em hospitais portugueses
Catarina R. Nao fui mãe ainda mas hoje a Maria, amanhã eu...
Sónia B. .
Nicole R. lamentavel e inaceitavel
Inês c. Que se faça algo ... Em prol da natalidade em Portugal... Não há tortura fisica e psicologica nos partos. Dignidade e humanidade precisa-se...
Ana M. Também sofri, vamos mudar!!!
Marta S. Vamos mudar para melhor
Vania B. .

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