Razões de quem assinou : Petição Para Uma Nova Economia

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Para Uma Nova Economia - Uma Tomada de Posição Pública, para Poderes Públicos e Media

Nome	Comentário
Sandra D.	É imperativo os Estados darem sinais de que não são só as classes desvavorecidas as atingidas pela "austeridade"
maria r.	quando se empobrece velozmente a classe média morre um país pois que depende dela em 90% da riqueza que produz- os governos não produzem riqueza - apenas têm de a gerir com equidade e moral para que a riqueza produzida não apenas enriqueça os que menos têm mas que se destine aos que nada têm e lhes dê dignidade
manuel r.	Ideia felicíssima
Artur G.	Em 1989 assistimos ao climax do esgotamento do sistema da economia centralizada apanagio dos regimes socialistas e comunistas e parece que apesar das crises já vividas ainda não perceberam que embora possa ser viavel o sistema de mercado livre precisa ser controlado de rédea curta sobretudo a banca e os seus estratagemas ditos de engeharia financeira falaciosa.
Ana M.	Todo este sistema tem de mudar certamente, mas os lobbys instalados são muitos!
Carlos O.	Chega. Vamos alterar, mudando os políticos, TODOS!
Fernando E.	Não se vislumbra luz ao fim do túnel com as actuais políticas. A economia têm que servir as pessoas e não apenas algumas pessoas...
Maria M.	Assino a petição supra referida.
António V.	Os governos da União Europeia, a Comissão e o Banco Central não só controlaram mal os bancos e as politicas financeiras dos países da UE como deixaram de defender o desenvolvimento económico e social desses países, em especial os que se encontram em situação mais difícil. Têm imposto apenas políticas recessivas, em especial aos que estão em pior situação estrutural e no curto prazo. A politica da Alemanha Federal não é de parceria com os parceiros europeus, mas imperialista, comprometendo o futuro da UE e do Euro.
Ligia A.	Professora Universitária - Instituto Superior de Economia e Gestão - UTL
helena m.	O caminho tem que ser outro, não podemos continuar sem rumo e insistindo nos mesmo modelos que apenas conduzem ao insucesso e maior desiguladade humana
Ana D.	economista
Ana G.	Os "comentadores" habituais não têm acrescentado nada de novo, talvez porque muitos têm culpa no cartório... Gostaria de estar informada sobre o desenvolvimento desta iniciativa.
Duarte L.	O modelo da globalização contradiz a defesa de um espaço europeu que garanta a utilização dos seus recursos e o bem estar dos seus cidadãos
José F.	Sei que estão bem intencionados, mas desculpem-me, já não vou em comboios de palavras políticos, económicos, sindicais,etc,nem sei se as políticas são boas ou más mas desconfio de todos quantos falam e duvido se fariam melhor.Ignorante que sou, bem tentei enfronhar-me na crise e houve diagnósticos sérios. O problema é que há um "pottrlach"dos cavalheiros do capital financeiro, sabe-se quem ganhou milhões ou biliões e ninguem os mete na ordem. E lá estão eles outra vez!.O capitalismo teve uma função útil no desenvolvimento, mas agora é preciso por-lhe um açaimo. Sem isso, nada feito! Um abraço solidário para os vossos esforços se, entretanto, descobrirem a pólvora.
Horácio A.	Criar um conselho cívico que estabeleça um plano de acção nacional a vários níveis nas diferentes áreas e sectores primário secundário e terceário das questóes mais elementares ás mais complexas.
Maria A.	há que procurar caminhos inovadores que tornem a partilha de recursos e de sacrifícios mais justa
Manuel V.	Arquitecto (ESBAL) _ M.Arch, (U Penn ) : Prof Catedratico convidado (UAL)
Manuel P.	Esta petição vai no bom sentido, mas precisamos de ir mais longe.Alargamento das funções de defesa da liberdade e da justiça pela ONU, fim de paraísos fiscais, participação relevante do Estado em todas as empresas económicamente relevantes, limitação das diferenças de remunerações a um máximo de 1 para 20, criação de um partido de esquerda já que o PCP e o BE são seitas religiosas que acreditam na missão salvífica do proletariado, e o PS,PSD e CDS são comissões de gestão do capitalismo mais selvagem
Margarida F.	É indispensável e urgente mostrar que há alternativas, que outras políticas são possíveis, que o que estamos a viver não é uma fatalidade natural mas o resultado de opções, políticas e práticas neoliberais e indignas.

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