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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

Nome Comentário
Teresa d. Século XXI
Nuno C. Assino a petição por uma questão fundamental. A opinião pública confunde o princípio da irresponsabilidade (o juiz não pode ser punido diretamente por este acórdão que evidentemente é juridicamente válido) e um qualquer princípio de não responsabilização (o juiz pode e deve sofrer na avaliação de desempenho e na perda de promoção em consequência de proferir maus acórdãos reiteradamente). Como, e infelizmente o CSM realça o primeiro, mas foge prudentemente do segundo, julgo ser um imperativo cívico abanar este estado de coisas.
Patrícia P. É imperativo que esta pessoa abandone o cargo que exerce imediatamente e que os juizes sejam vigiados nas suas funções evitando casos de abuso de poder como o que foi visto.
Sandra p. Sem comentários
Merícia R. Este tipo de pensamentos e afirmações trazem algo muito perigoso para uma sociedade. Como pode este Senhor Juiz decidir sobre os direitos e liberdades de um cidadão quando anula um crime??Coloquem no a proferir sobre grandes e mediáticos casos ,por exemplo : BES;O.M.; armamento desaparecido/aparecido; etc etc
Maria S. É preciso mudar... Punir criminosos de violência doméstica! É urgente não silênciar!
Rosalina H. Para que a igualdade seja uma realidade.
Ana L. " Somos todos iguais perante a Lei " Que se cumpra!
Ivone M. Repudio pelas declarações
Joana Á. Bravas e completas são as mulheres bem resolvidas que lutam pelo bem de todas ao invés de as condenar. Julgar os outros é não ter amor-próprio.
Cláudia M. Um grande bem-haja, a quem tem coragem de dar a cara, por quem sofre maus tratos. Para que possamos, ser livres, novamente, é necessário que se faça justiça, parem de pressionar a "mulher", que definitivamente, não é o elo mais fraco.
Rita G. Mais do que falar, comentar, "achar que", é preciso agir. Assinado.
Patrícia G. Esta mulher sou eu. Merece justiça. Quem tinha o poder de a proteger, penalizou-a e violentou. Basta!
Elisabete S. Para não retrocedermos no modo como se aplica a justi
Maria M. Este senhor não é deste século
Daniel D. Um acto premeditado de agressão bárbara, precedido por meses de violência psicológica, não merece ser minimizado com base em referências ao Antigo Testamento ou argumentários do século XIX. Este juíz não pertence ao século XXI.
Daniela A. Indignacao profunda de que houve tamanha injustiça
Joao v. Assinadi
Elsa D. Que justiça é esta que atenta contra os direitos constitucionalmente consagrados e se funda em duvidosos e discriminatórios princípios morais e religiosos?
Maria C. Essa mulher sou eu, também!

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