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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

Nome Comentário
Sandra D. Uma vergonha, nunca pensei que fosse possível em Portugal à data de hoje.
Maria C. Grata aos redactores da petição.
Joana S. Essa Mulher sou eu! Quando uma Mulher sofre de violência doméstica ou qualquer outro tipo de violência sinto que p estão a fazer comigo também pois eu sou Mulher. Com orgulho defendo esta causa e espero que em breve este flagelo esteja erradicado.
Eduardo l. A agressão com uma moca de pregos, já por si, revela a selvagem brutalidade praticada contra a mulher. Todas as considerações feitas no acórdão judicial estão em perfeita sintonia com o refinado instrumento usado que nos projecta para períodos sombrios da História.
Mónica V. Há muitas maneiras de manifestar o desagrado por uma situação, neste caso o divórcio poderia ser uma. Não há qualquer justificação para a agressão física, nem desculpabilização, muito menos atenuantes... As depressões não surgem num instante, a raiva sim e esta vem do fôro psicológico de um quadro já preocupante. A violência doméstica continua a existir em demasia e na maioria dos casos são difíceis de provar. A pior, por onde começa, é a violência psicológica onde a vítima deixa de se sentir uma pessoa capaz e meritória. É-lhe roubada o bem mais precioso, a auto-estima, a liberdade, o amor pela vida... Que atenuantes tinha essa mulher para cometer adultério??? Quem a defendeu que não soube fazer o seu trabalho? Que ser humano pode condenar alguém com base na bíblia? Nem o Papa faria tal ... Já agora, na bíblia também surge a passagem"Quem nunca pecou, atire a primeira pedra" a propósito da prostituição... O juiz não leu esta? Fica aqui o meu humilde comentário para um caso que na minha opinião deveria afastar o Juiz da ordem e condená-lo a tratamento psicológico. Talvez a mulher dele fosse a primeira a agradecer.
Dulce G. Este juiz não pode ficar impune e sobretudo, não pode julgar mais nenhuma caso de violência doméstica
RITA C. Senti-me indignada e também triste com este caso que se tornou público e que, muito provavelmente, não é mais do que a ponta do icebergue. Pena é que a comunicação social, sobretudo, a televisão pública não esteja mais atenta, não cumpra verdadeiramente o seu dever de informar (não o de julgar) sobre estes arcaísmos e outras anomalias que obstam ao nosso desenvolvimento. Fico feliz por este instrumento da Petição Pública, por dar bom uso às novas tecnologias. Obrigada
Magda G. Se houvesse REALMENTE homens em Portugal, todos eles assinavam DE IMEDIATO esta petição! ! Como NÃO há mesmo homens em Portugal ..está explicado porque são COVARDES!! Seja que tipo de violência for e contra que género for: esta DEVE SEMPRE SER PUNIDA E SER ALVO DE DESAGRADO por parte de homens e mulheres! ! NÃO NÃO NÃO à violência! !
João M. Em frente é o caminho
Maria R. É demasiado vergonhoso haver espécimens dessa natureza na nossa justiça.
Giselda B. Essa mulher somos nós! Pela igualdade; Pela justiça; Pela construção de uma melhor sociedade, para cada um de nós e como legado às gerações futuras: Eu assino.
Maria M. E uma vergonha nacional. Vamos acabar com o machismo e responsabilizar profissionalmente e criminal mente este juiz que tem de ser afastado. E implementar leis mais eficazes para prevenir a discriminação sexual e a violência de género. Somos um país europeu do século 21 ou não
Maria v. Pela justiça sempre
Tiago P. Essa mulher também sou eu, hoje e no futuro.
Maria A. Não queremos juízes no Séc. XXI que se portam,para humilhar as mulheres, como se vivessem no Séc. XIX.
José B. Inadmissível em Portugal.
Valentim m. Vergonha
Cristina V. É uma sentença que, mesmo no século XIX, seria vergonhosa, quanto mais no século XXI! Já agora, por que razão não pensou o juiz que a mulher poderia ser "adúltera" (e nenhuma mulher é "adultera" sozinha!) por o marido lhe bater?!
Bruno A. É inadmissível como um tribunal e a nossa Justiça num caso de violência doméstica preferem condenar o adultério da vítima e usam frases extremamente machistas que colocam a mulher numa posição claramente inferior. Isto não é justiça, não é tratar seres humanos com a dignidade que merecem e, como homem, recuso-me a aceitar viver num país injusto e arcaicamente desiqualitário.
Carla A. Esse discurso dos juizes tem de ser totalmente alterado. Não podemos permitir um recuo tão grande da mentalidade na nossa sociedade. Inadmissível!!!

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