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A opinião e razões dos signatários da Petição: Pela qualificação da Profissão Docente como de desgaste rápido, JÁ!, para Assembleia da República

Nome Comentário
Marina . Estive de baixa com burnout no passado ano letivo, até por fatores externos à escola, como cuidadora de mãe com demência por mais de uma década. As exigências da escola, com 5 níveis de secundário, cargo de coordenação, etc .. foram a gota de água. As exigências atuais da escola, a juntar às da sociedade e à sua falta de respostas, são mortíferas.
João P. Docentes das disciplinas curriculares e extra curriculares
Maria . Ser professor nos dias de hoje, é das profissões mais desgastantes do universo, pois tiraram nos a autoridade, deram nos serviços administrativos, pagam nos mal, tiraram a ADSE,torna se impossível um ser humano com quase 68 anos estar no ativo com capacidades zero, depois do tipo de alunos e pais que hoje temos nas escolas.
Anett . Pela qualidade de ensino que as crianças merecem impossível de se obter quando o docente está em desgaste físico, mental e emocional devido à idade avançada
Angela . É urgente que a reforma dos Educadores seja aos 60 anos. O desgaste é enorme e a desmotivação é bastante acentuada.
Armando F. Merecemos ser considerados "profissão de desgaste rápido".
Aida . Considerar as pressões a que está sujeita a profissão docente mo geral e também especificamente os docentes em regime de monodocência é muito importante para o funcionamento das escolas.
Diana . Pela qualificação da Profissão Docente como de desgaste rápido, JÁ!
Elsa . É urgente considerar a docência como uma profissão de desgaste rápido. Só não percebe quem não tem o mínimo respeito por uma das mais nobres e dignas missões da humanidade. A educação e a preparação académica e social das gerações futuras, num contexto que se pretende o mais harmonioso e agradável possível.
Filomena . Sem dúvida que ser professor nos dias de hoje, é um enorme desgaste. Eu que o diga que já estou nesta profissão há 42 anos.
Dinis . Concordo que a profissão do professor esta cada vez mais desvalorizada e cada vez com mais exigências. Na escola já não bastasse trabalhar e cumprir com o seu horário ainda teem que trabalhar em casa a fazer diversos trabalhos, reuniões e formacoes constantes, e ainda corrigir os testes para cumprirem com os objetivos. O novo sistema de educação só veio desvalorizar e denegrir a imagem do professor como se fosse simplesmente um trabalhador de rua ou um empregado a cuidar das crianças enquanto os pais em casa não conseguem prover a educação civica aos seus pequeninos e assim está ser criada uma sociedade indisciplinada e anárquica que destroi os valores capilares de uma sociedade sólida de valores democrático. O professor hoje é considerado uma profissão de alto risco por causa das exigências constantes e desvalorização constante e gradual além da pressão e domínio injusto dos pais e alunos que fazem uma pressão sobre esta classe. Sem dúvida, deve ser protegida aesta classe cada vez mais vulnerável e ser considerada uma profissao de alto risco e alterar os anos de serviço até atingirem 60 anos.
Sílvia . Plenamente a favor do reconhecimento do desgaste rápido da profissão. Sou educadora de infância à 19 anos e sinto esse desgaste todos os dias.
Mónica . Urgente!!!!! Pela valorização e dignificação desta carreira
Nuno . Só tem tendência a piorar infelizmente :'(
Maria . Pelo reconhecimento imediato do estatuto de desgaste rápido/regime específico de aposentação (60 anos de idade) para as profissões do campo da Docência. E recordo: o barulho permanente nas salas de aula/escolas; a necessidade de nos fazermos escutar acima do ruído e a preocupação em manter a atenção efetiva de todos os alunos; as interrupções de raciocínio e questionamentos constantes; o quotidiano altamente exigente e desgastante, a atenção contínua à correção científica e à atuação didático-pedagógica, respondendo, liderando, resolvendo problemas e tentando ainda assim lecionar; o termos de ser ouvintes, conselheiros, mediadores de conflitos, para além das nossas tarefas docentes mais específicas; as burocracias infindáveis e esmagadoras e todos os problemas da carreira; a desvalorização social e o trabalho muito para além do horário laboral, diferenciado em cada dia; os problemas de saúde inerentes à profissão (voz, audição, vista) e situações de esgotamento/burnout grave e o facto de lidarmos diariamente, durante décadas, com uma população infantil/juvenil, em grande grupo, com as dinâmicas/especificidades profundamente desgastantes e exigentes, inerentes a esta realidade.
Rita M. Inquestionável. Apoio à 100%
Adélia . Desgaste rápido é justo
Vera R. ][ ncbi nlm nih gov/pmc/articles/PMC9518388/
Manuel P. Profissão fundamental e de desgaste, sem dúvida! Os professores devem ser estimados, valorizados e protegidos.
Aida L. Educadora de Infância, 59 anos não consigo mais!

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