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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição JUROS E CONDUTA DAS CASAS DE PENHORES, para Sr. Presidente da Assembleia da República e Srs Deputados com assento Parlamentar

Nome Comentário
maria a. eu estou há 2 anos e meio, á espera que uma dessas empresas me pague 6000 euros de indemenização de um assalto! é uma vergonha!
antonio l. Ja fui roubado or uma casa de penhores
Margarida T. Uma sociedade que estimula o roubo quer aprosionar os seus Cidadãos nas garras do medo
Victor S. Alguma coisa devia ser feito, afim de proteger as pessoas em situação extremamente frágil que a elas recorrem e que essas casas de penhoras se aproveitam sem dó nem piedade.
RENATA F. oportunistas
LUIS R. Este negócio asfixiante vive dos juros especulados que cobram mensalmente aos clientes e do aproveitamento macabro da expectativa que o cliente tem de um dia recuparar as suas peças , o que raramente acontece.
LUIS R. Este negócio asfixiante vive dos juros especulados que cobram mensalmente aos clientes e do aproveitamento macabro da expectativa que o cliente tem de um dia recuparar as suas peças , o que raramente acontece.
LUIS R. Este negócio asfixiante vive dos juros especulados que cobram mensalmente aos clientes e do aproveitamento macabro da expectativa que o cliente tem de um dia recuparar as suas peças , o que raramente acontece.
teresa s. É mais que notório a crescente abertura destes negócios!!!Nesta altura...qual será a razão??
MARIA C. concordo isto é uma vigarice
BRUNA S. É um assombro este tipo de realidade
MARIA C. concordo com esta petição
Elisa S. É necessario e urgente analizarem e fiscalizarem todas as situaçoes envolventes a este tipo de negocio
Ana S. Concordo plenamente
Luiz P. Outro expediente correntemente praticado é não levar as peças a leilão findos os 3 meses, mas antes decorridos, por vezes anos (como se de um favor se trata-se), quando na verdade praticam-no como foma de bsorver/transformar o remanescente em juros em atraso. De entre todas as ilicitudes praticadas a usurpação do remanescente é de facto um "roubo" não só lesando as vitimas (mutuários), mas tambem o estado Português que em caso de não reclamação do mesmo (remanescente), não recebe os 50% desse mesmo valor a que tem legalmente direito.

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