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A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

Nome Comentário
Maria S. É intolerável a discriminação sexual, assim como o abuso de poderes por parte de alguns priviligiados que vivem segundo o lema, passo a citar " Juízes na terra, Deus no céu".
Alexandra p. Tolerância zero
Fernanda J. Indignação
Emiltina M. Julguei não ser possível proferir um acórdão desta natureza em pleno século XXI, num país democrático e que defende a igualdade perante a lei e combate a violência doméstica.
Margarida P. Não pode sair no esquecimento esta causa.
Senhora B. Obrigada estimada Professora Leonor Lucena Sibertin-Blanc por me ter chamado a atenção para este assunto e me ter convidado a assinar a petição. Assino de imediato porque este tipo de postura discriminatória tem que ser excluída do sistema jurídico de Portugal. Estamos a caminho do fim da segunda década do Século XXI.
Maria E. Onde está o respeito e a igualdade entre géneros?
Custódia C. Todos os sectores da sociedade fizeram mudanças positivas depois da revolução de 1974, mas a justiça em muitas situações ainda está a funcionar como nos anos anterior à revolução.
Paulo S. Lamento a argumentação do juiz que é indigna para a condiçao das mulheres e recupera um moralismo sobre o adultério que já estava arredado de ponderações em direito penal.
Xana P. Eu vítima de violência doméstica não apresento queixa por isto mesmo. Ja sou mal tratada em casa vou ser na rua também? Triste realidade.. O desespero é o medo que sinto é maior que tudo.
joão v. exemplares "Homo neanderthalensis" sobrevivem a todas as marcam da pressão civilizacional.
José S. "Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado." Platão
Joaquina M. Não se admite em pleno século XXI haja juízes com esta mentalidade.
Maria E. concordo
Maria P. Concordo totalmente com esta petição pela causa em questão - Essa Mulher Somos Nós
Maria C. De um arcaísmo inacreditável e intolerável!
Domingos P. Não podemos deixar desprezar desta vil forma o Estado de Direito Democrático, a liberdade e igualdade conquistadas com abril! Muito menos o retrocesso civilizacional que o acórdão demonstra.
Esmeralda P. Falando destas situações aqui descritas como, O adultério, este é desonesto e imoral em todas as relações e géneros mas não é desculpa nem motivo para se Agredir o companheiro(a) por isso somos seres racionais e criados á semelhança Dele, ele não andou por aí a bater em ninguém porque os seus actos eram imorais e condenáveis. Se as pessoas começarem a agredir os outros por tudo o que de desonesto e imoral fazem então metade da população ou mais andava á pancada. A Justiça existe sim, para castigar quem vai contra a lei e se atreve a esse tipo de atitudes e para mostrar que a violência é condenável. Para isso existe o divórcio, condeno o adultério em ambas as partes e a violência doméstica também, são actos de cobardia.
Ana S. Não podemos ficar indiferentes a uma problemática deste tipo que nunca deveria ter existido, muito menos em pleno séc. XXI. Essa mulher somos NÓS! E NÓS somos CAPAZES!
Amelia G. Já passei pela mesma situação em Moçambique em 2003. Durante o processo de pedido de divórcio numa das sessões do julgamento o Juiz disse-me: " mas a Srª diz que o seu marido queria matar-lhe dizendo que lhe atirava do 9º andar, mas o seu marido não tem cara de assassino (respondi: ok vou voltar pra casa e quando ele atirar-me eu venho cá, e não sabia que os "assassinos tinham cara") e prosseguiu dizendo " a srª não tem direito ao poder parental sobre as crianças porque a srª abandonou o lar"...posto isto prossegui com a minha vida, em 2007 vim viver em Portugal os meus filhos ficaram em Moçambique com o pai e durante 5 anos estive proibida de falar com os meus 4 filhos menores que viviam em Moçambique. Em 2012 voltei a Moçambique e pude finalmente ver os meus filhos. O resto da história podem acompanhar no YOUTUBE "será que vale a pena manter um casamento só para agradar a sociedade" programa Homem que é Homem da TVM (Televisão de Moçambique). Grata pela oportunidade de poder apoiar esta causa. Amélia Ganâncio 964199941 ([email protected] / [email protected])

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