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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
Tainá C.
Sim
Dalia P.
A dignidade do utente é de extrema importancia podendo condicionar posteriores problemas psicologicos ou sociais.
Carla L.
Concordo plenamente com a causa que defende.
Maria D.
fui vitima a quase 16 anos atras e nao fiz queixa se fosse hoje fazia
Bárbara E.
Fui vítima de violência obstétrica
Maria O.
Que todos os partos sejam bem realizados
M m.
É um abuso
Paula P.
Merecemos ser tratadas com dignidade, fim à violência
Andreia S.
Dizer não ao sofrimento no parto
Maria P.
profissionais de saude têm que ser mais humanos
Maria T.
Incluindo a penalização pelas práticas de manobras proibidas que continuam a ser realizadas, como me aconteceu no nascimento do meu 4º filho e do qual resultou uma costela partida a mim e uma luxação de anca no bébé
Maria T.
Pelo direito à dignidade
Ana P.
Eu acrescentaria também os inúmeros casos em que, não evoluindo o trabalho de parto para um nascimento natural, se adia a decisão da cesariana até ao último segundo (e quantas vezes se ultrapassa) colocando mãe e bebé em sofrimento desnecessário e em risco a saúde e vida de ambos.
Sandra P.
Também passei pelo menos, só que entrou um anjo na sala de partos com que fez acionar a emergência e levaram me para o bloco, agora está tudo bem,mas podia ter corrido muito mal.justiça
Ana B.
Chega!!
Sandra A.
Pelo respeito pela criança e pela mãe. Pelo direito de nascer em segurança
Sónia D.
Fim a violência na obtetricia
Cristina F.
Duma situação destas resultou a Paralisia Cerebral com 95% de incapacidade do meu filho em 2016.
Ximena Z.
No a a violencia obstétrica.
Teresa G.
Felicito esta iniciativa. Eu fui vítima de abondono , de desprezo e de graçolas por parte das auxiliares. Sempre que me queixava ou pedia ajuda via um revirar de olhos e palavras de de gozo. Era o meu primeiro filho. Estive mais de 8 horas em trabalho de parto com dores monstruosas nas costas/rins toda a noite e parte da manhã. Estava num quarto com cerca de 6 pessoas, mas senti-me tão sozinha e deixada à minha sorte... Só no momento do parto é que tive o olhar carinhoso e uma mão amiga como se dá minha mãe se tratasse... A minha parteira. Foi a única pessoa que me mostrou que afinal nesse hospital havia um pouco de humanidade... Como se não bastasse todo aquele sofrimento, recebia todos os dias a ronda de médicos estagiários em grupo, onde me pediam para abrir as pernas para me observarem. Não me deram epidural..nao fiz dilatação, fui rasgada e levei cerca de 30 pontos. Por causa disso hoje sofro de incontinênmui... Prometi a mim mesma que se tivesse que ter mais filhos, só o faria de pudesse ser assistida num hospital privado e como nunca tive posses financeiras para tal "luxo" desisti de ter mais filhos porque a minha experiência foi muito traumatizante
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