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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

Nome Comentário
Tânia B. Haja respeito e consideracao, somos seres humanos.
Maria B. A minha filha sofreu de violência obstetríca e não sabemos ainda quais vão ser as consequências futuras para o meu neto. Só saberemos quando ele atingir a puberdade. São muitos anos de ansiedade e de espera. E muita revolta pela situação. ..
Célia A. Urgente mudar..
Modesta S. Merecemos nascer O melhor possível
Vânia C. Eu passei por isso!
Sandra R. Assino,porque foram tão insensíveis que fiquei com trauma ,sempre que me lembrava do "toque" entrava em pânico .encontrei humanos mas os desumanos ,foram realmente desumanos
Elisabete V. Era para ser um momento especial de amor e carinho :(
Maria P. Infelizmente as minhas duas filhas nasceram numa maternidade onde a humilhação física e psicológica foi uma constante. Ainda hoje, ao fim de 20 anos, sofro fisicamente as consequências do último parto. Nenhuma mãe e recém-nascido deveriam passar por isto.
Anabela G. A situação abusiva ocorre em inúmeras equipas médicas e não apenas nos serviços de obstetrícia, e é tempo de mudar a situação. O cidadão/ã não recorre a um serviço de saúde com o objectivo de desculpar ou ser tolerante - o objectivo é obter um atendimento/acompanhamento adequado.
Sandra C. Eu também sofri de violência psicológica e falta de educação principalmente por parte das assistentes operacionais. Comentários como: "Chamam por tudo e por nada", " largue-me, não me toque", "não se esteja a rir", "está a chorar porquê?, Aqui ninguém lhe fez mal". Ficaram registados para sempre na minha memória e já passaram 15 anos.
Antonia G. Fiz cesariana,aguentei ,sofri a pensar que era assim que tinha que ser...(nao tenho cartao de cidadao ´´e o numero do B.i)
Janete V. Fiz um parto de cesariana, bloqueia a minha capacidade de parir naturalmente porque não queria deitar-me numa mesa de partos. Fui objecto de «toques» quando cheia e completamente esgotada com contracções fortes por mais de 24h seguidas, mesmo dizendo que não aguentava mais, o «toque» continuou. Já passaram 4 anis mas ainda sinto a humilhação de não ter sido respeitada e aquele «a mulher aguenta sempre mais um pouco» nunca me saiu da cabeça. Mais os 5 dias «internada». Gostava de ter outro filho: deitada, de costas, em pé, quiçá em casa... mas nos Açores ainda parece um realidade longínqua.
Ana S. É fundamental que experiências destas não se repitam!
sandra r. Assino esta petição na tentativa de abrandar os maus costumes que se criaram nos blocos de parto, para os médicos é o dia a dia para nós mães deveria ser uma experiência única e bonita mas muitas vezes torna-se em algo traumatizante e muito doloroso.
Maria P. Escandalosamente continua a acontecer.
Ester F. Tem que haver penalização para os funcionários com falta de respeito e de cuidado, pelas parturientes. Ninguém está a fazer um favor, é o seu trabalho e devem fazê-lo bem. Não queremos nem más criações, nem deficientes em resultado de atrasos ou falta de cuidado dos profissionais.
Amélia M. Infelizmente passei por algo inesquecível para mim, na maternidade das Caldas da Rainha. Em pleno trabalho de parto não senti auxilio para me tirar a roupa quando nem me conseguia mexer. Uma sala cheia de gente a olhar para mim, a mandarem-me calar, a pedirem para sair da maca duma altura de 1 metro sem ajuda...com o bebé à espreita...sempre a mandarem-me calar. A parte do interrogatório durante o parto... Horrível!! Minha rica Alfredo da Costa, qua fui tão bem tratada lá!!!
Lissia F. Sou mulher e sei de muitos casos em que a grávida não foi respeitada.
vania a. tambem fui vitima de violencia obstetrica
Paula O. Tbm fui vítima da brutalidade de 2enfermeiras e 1medica, aos gritos comigo para eu querer epidural. Acabei por aceder, e depois de 1h a ser mal picada (1dedo ao lado, sg a minha médica de família), o resultado foi: A senhora é mto gorda. Não conseguimos. EU NÃO QUERIA!, 28/abril/1998, São Francisco Xavier.

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