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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Por uma formação autónoma dos professores de Geografia e História. Por uma formação inicial de qualidade., para A ser subscrita por Professores no activo e aposentados das disciplinas de História ou de Geografia que ainda não assinaram a petição em papel

Nome Comentário
Davide C. Considero muito importante esta petição. Mestrado Integrado em Ensino de Geografia e Mestrado Integrado em Ensino de História são a solução.
Isabel A. Duas disciplinas com corpos teóricos e métodos científicos distintos que exigem uma abordagem pedagógica diferenciada. Não há formadores polivalentes a não ser que queiramos reduzir a pedagogia a uma prescrição avulsa de estratégias pedagógicas em que a avaliação deixe de ser o cerne do processo ensino - aprendizagem.
António G. A dec(o)ência tem limites...
Helder L. Considero atentador da profissão e dos alunos esta forma de formação. Um exemplo de sucesso escolar somos nós, professores de Geografia e de História, pois com cada vez menos horas semanais, mas com muita dedicação e esforço conseguimos dar aos alunos uma excelente perspectiva de futuro. O que já não acontece com as Matemáricas, que mais horas não servem de nada, pois continuamos a ter insucesso.
Sónia S. Este ensio vai de mal a pior. Devreiam poupar era nas reformas milionárias e Institutos que não tem qualquer utilidade. Ninguém acaba com certas castas existentes ne país.... e o ensio que é o motor de desenvolvimento de qualquer país está cada vez poir. Só nos comparam com os países nórdicos para aquilo que lhes interessa. Tem que haver uma mudança a sério neste país.
Paula T. Sou terminantemente contra a fusão das duas disciplinas. Isto é uma aberração das mais graves e disparatadas que ouvi até hoje. Deveriamos era ter um aumento da carga horária em Geografia. É lastimável que em pleno século XXI se substime uma ciência tão importante como a Geografia, que tanto contribui para a formação dos nossos jovens.
Rogério B. Cegot/Porto
HENRIQUE M. Estas medidas, tal como outras, só revelam um ataque às funções do Estado. Se educar os futuros cidadãos não é uma prerrogativa do Estado, para queserve então o Estado, se não nos assegura o futuro?
Teresa S. Subscrevo e não sou nem de Geografia nem de História!
Maria C. Tem de ser mantido o grupo de Geografia indepente da história enão diminuir a carga horária de Geografia pelo contrário aumentar
Maria D. Com este governo formado por burocratas,mangas de alpaca,todos ao serviço do grande capital,antigos jotas,sem cultura humanista,nada me espanta.Notem que ainda sou filiada no PSD.NÃO FALO POR RÉVANCHE POLÍTICA MAS PELO QUE CONSTATO.
Alexandre S. Jean-Jacques Rousseau disse que "Para se conhecer os homens é preciso vê-los atuar." Hoje podemos dizer que o nosso ministro da educação teve pressa em se dar a conhecer
Maria C. Espero que exista bom senso em reconhecer que as duas disciplinas são diferentes e como tal deverão continuar tal como têm estado. Não é já suficiente tudo o que nos têm retirado, como também querem mais uma vez que entremos em conflito uns com os outros!
Maria A. Como se pode reduzir áreas que sustentam o conhecimento e a sabedoria geracional impreganada num espaço ....
Maria S. Vamos regredir na formação. Já basta na economia!!
Helena F. Por este andar professores de História ou tem horário 0 ou vão para o desemprego aumentar o rol dos contratados.
Luísa P. Impensável! A forma como estão a destruir a qualidade do ensino em Portugal!!!!!!
Maria S. A devalorização dá formação em áreas como as ciências humanas contribuirá para a diminuição da espírito crítivo e de uma avaliação adequada e realista do mundo em que vivemos.
Odete B. Estas áreas disciplinares, além de contribuirem para o melhor exercício da cidadania e enriquecerem a cultura dos alunos, também ensinam português e até matemática, no caso da geografia.
Eduardo G. Creio tratar-se de mais uma decisão errada que só bem mais tarde "descobrem" tratar-se de uma má decisão, a exemplo do que aconteceu quando acabaram com os cursos das antigas escolas industriais (o poder político demorou cerca de 30 anos a entender que os cursos profissionais eram necessários), ou quando era anti pedagógico indicar o erro, ou quando, passados 11 anos acabaram com as provas globais. Ambas as disciplinas conferem ao aluno/cidadão a possibilidade de se posicionar no tempo e no espaço. Seria uma perda clara.

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