TECTO NAS REFORMAS
Para: todos os reformados actuais e futuros de qualquer regime
1. O País não tem condições de pagar reformas milionárias, tendo em conta o rácio salário mínimo/reformas.
2. O tempo de duração da vida pós reforma acaba por erodir todos e quaisquer contributos.
3. O Estado não pagou a sua quota parte como foi feito no privado durante anos a fio e já não o poderá fazer pela sua falência efectiva.
4. Todos aqueles que, respeitando direitos adquiridos, recebam mais que o patamar definido, devem continuar a receber até e apenas até ao momento em que esse capital foi, ele próprio, erodido.
5. Inúmeros países até com condições de suporte diferentes do nosso já o praticam.
6. O patamar que se propõe para esse tecto é um indexante de 5 vezes o salário mínimo nacional ou seja de 2425€.
7. Tal como a actualização do salário mínimo, este tecto é, consequentemente actualizado, sempre desde que os descontos o justifiquem.
8. Todos aqueles que desejem receber para lá do montante definido tem mecanismos para esse efeito.
