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Instalação do metropolitano ligeiro de superfície em Coimbra e na ligação com os concelhos de Miranda do Corvo e Lousã

Para: Primeiro-Ministro; Assembleia da República

A falta de concretização da instalação do metropolitano ligeiro de superfície em Coimbra e na ligação entre a cidade e os concelhos de Miranda do Corvo e da Lousã tornou-se, há muito, um caso de escola de descredibilização da política. Anos a fio, os governos centrais e os governos municipais prometeram às populações que a data da inauguração estava próxima, que os financiamentos estavam garantidos, que o comboio estava na estação pronto para arrancar. Nunca arrancou. Nem nunca houve estação. Os financiamentos, esses, foram aplicados para pagar à administração que nunca serviu para coisa nenhuma a não ser para esventrar a baixa de Coimbra e a pôr a saque, e para retirar às populações de Miranda e da Lousã a ligação ferroviária sem nenhum horizonte alternativo concreto.

Os/as signatários/as partilham a convicção de que se trata de uma obra de importância estratégica para Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã. Para a cidade de Coimbra, porque a concretização da linha urbana do metro será um elemento imprescindível para uma política coerente de ordenamento da malha urbana, de mobilidade e de ambiente. Para além disso, só ela permitirá a requalificação da baixa de Coimbra, reparando os danos causados com as demolições que a esventraram. Para a ligação entre Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, porque será uma alternativa melhor à injustiça que resultou da selvagem destruição da linha centenária que servia as populações.

E, acima de tudo, os/as signatários/as estão convictos/as de que é o país inteiro que beneficiará com a concretização desta obra há tanto prometida e tantas vezes adiada. Porque assim se qualifica uma das suas regiões urbanas mais sensíveis e porque assim se honra a lealdade entre governantes e cidadãos, algo essencial para a democracia.

Com estas profundas convicções, os/as signatários/as exigem dos poderes públicos, e em especial do governo, que tomem com urgência as medidas necessárias para garantirem o funcionamento e a concretização da obra.
  1. Actualização #4 Encerramento

    Criado em quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

    Exigir o metro - balanço de uma acção política Em Agosto de 2014 o Movimento Cívico Cidadãos por Coimbra lançou uma petição pública em defesa da instalação do Metro Mondego no Ramal da Lousã e na cidade de Coimbra. Durante cerca de três meses o CPC promoveu acções de recolha de assinaturas, saiu à rua para ouvir as populações e incentivou o debate em torno desta obra que considera ter uma importância estratégica para Coimbra. Ciente de que Coimbra não é um concelho isolado, mas que se insere numa região rica onde habitam cerca de 500 000 pessoas, partilhando a indignação da população dos concelhos de Miranda do Corvo e Lousã, espoliados da sua ligação ferroviária sem que se vislumbre nenhum horizonte alternativo concreto, o CPC estendeu as suas acções a estes dois concelhos procurando neles e nos seus movimentos a congregação de vontades e a união de esforços nesta luta tão vital e justa. A par do debate e das acções de rua, o CPC levou esta causa aos orgãos autárquicos onde tem representação e viu aprovadas moções nas várias assembleias de freguesia. Chegados ao fim de uma etapa, portadores de uma petição que recolheu cerca de 5000 assinaturas, os cidadãos por Coimbra enviaram pedidos de audiências ao Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, à Presidente da CCDRC e à Administração da Empresa Metro Mondego, para lhes transmitirem a exigência das populações em relação à conclusão de uma obra que iniciada, e onde já foram gastos mais de 100 milhões de euros, nunca foi concluída. Esta é uma luta do CPC, que se iniciou com a formação do movimento, e que só parará com o retomar inequívoco da instalação em Coimbra e na região do Metro de Superfície. É esse o compromisso do CPC com a população de Coimbra, que não baixará os braços e que não se deixará iludir com vãs promessas. 28 de Novembro de 2014

  2. Actualização #3 Exigir o metro - balanço de uma acção política

    Criado em quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

    Em Agosto de 2014 o Movimento Cívico Cidadãos por Coimbra lançou uma petição pública em defesa da instalação do Metro Mondego no Ramal da Lousã e na cidade de Coimbra. Durante cerca de três meses o CPC promoveu acções de recolha de assinaturas, saiu à rua para ouvir as populações e incentivou o debate em torno desta obra que considera ter uma importância estratégica para Coimbra. Ciente de que Coimbra não é um concelho isolado, mas que se insere numa região rica onde habitam cerca de 500 000 pessoas, partilhando a indignação da população dos concelhos de Miranda do Corvo e Lousã, espoliados da sua ligação ferroviária sem que se vislumbre nenhum horizonte alternativo concreto, o CPC estendeu as suas acções a estes dois concelhos procurando neles e nos seus movimentos a congregação de vontades e a união de esforços nesta luta tão vital e justa. A par do debate e das acções de rua, o CPC levou esta causa aos orgãos autárquicos onde tem representação e viu aprovadas moções nas várias assembleias de freguesia. Chegados ao fim de uma etapa, portadores de uma petição que recolheu cerca de 5000 assinaturas, os cidadãos por Coimbra enviaram pedidos de audiências ao Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, à Presidente da CCDRC e à Administração da Empresa Metro Mondego, para lhes transmitirem a exigência das populações em relação à conclusão de uma obra que iniciada, e onde já foram gastos mais de 100 milhões de euros, nunca foi concluída. Esta é uma luta do CPC, que se iniciou com a formação do movimento, e que só parará com o retomar inequívoco da instalação em Coimbra e na região do Metro de Superfície. É esse o compromisso do CPC com a população de Coimbra, que não baixará os braços e que não se deixará iludir com vãs promessas.

  3. Actualização #2 Nova data para a ARRUADA

    Criado em quarta-feira, 17 de Setembro de 2014

    A previsão de tempo para amanhã obrigou-nos a adiar a arruada uma semana. Tomem nota: ARRUADA 25 de Setembro, quinta-feira, Largo da Portagem 17h30

  4. Actualização #1 ARRUADA dia 18 de Setembro, quinta-feira

    Criado em segunda-feira, 15 de Setembro de 2014

    ARRUADA pela Instalação do metropolitano ligeiro de superfície em Coimbra e na ligação com os concelhos de Miranda do Corvo e Lousã na próxima 5ª feira, 18 de Setembro, com início às 17h30 na Portagem e final na Praça da República PARTICIPEM!




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Esta petição foi criada em 04 Agosto 2014
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